terça-feira, 18 de dezembro de 2012

TAP. Não gosto de ser hiperbólico. Logo, com comedimento, direi que a privatização da TAP é um crime de lesa-pátria, e quem o viabilizar será cúmplice. Isto porque não gosto de ser hiperbólico; porque se o fosse falaria não em crime, mas em traição.

2 comentários:

Paulo Cunha Porto disse...

Amen.
Toco de passagem nela a propósito doutra, a da ANA.

Abração

Ricardo António Alves disse...

Espreitarei, meu caro, espreitarei...

Outro abraço.